Continuo a receber mensagens como esta que vão ler abaixo. É preocupante.

Este ano está a ser extraordinário porque dá para perceber que muitos de nós andámos a fazer disparates durante anos com a entrega do IRS. A palavra é forte mas estou convencido que é verdadeira. Se este ano cheio de confusões, de dúvidas e bugs teve alguma coisa positiva é que abriu os olhos de muitos contribuintes.

Uma das dúvidas mais relevantes em termos de reembolso é se devo entregar em conjunto ou em separado. Se calhar, alguns de nós entregaram durante anos a fio em separado (ou em conjunto) sendo prejudicados em centenas de euros. Só porque sempre fizeram assim.

Este espectador entregou em separado e agora percebeu que perdeu 1.100 euros. E já não pode voltar atrás. Agora só para o ano... Mas aprendeu a lição. Espero que muitos outros aprendam com estes casos.



O caso é o seguinte:
"Eu entreguei a declaração IRS em 4 de abril (trabalhador dependente) em separado. Na altura não percebi muito bem a diferença... Agora, percebi que se fosse em conjunto receberia IRS em vez de pagar.

A diferença são cerca de 1100€!!!

Não percebo o serviço que as nossas finanças prestam, com pouca informação, deixam as pessoas optar e depois não permitem a correção.
Está provado que as Finanças não zelam pelo interesse do contribuinte, de quem conhecem todos os dados e deixam optar por 2 situações completamente distintas.
Não será injusto um contribuinte pagar mais IRS, quando podia receber (o que significa que durante o ano pagou a mais)? E a resposta que que as Finanças dão para o problema é que está na lei e aprendem a fazer bem para o ano?
Gostaria que a AT não ficasse indiferente a situações em que tantos contribuintes se sentem prejudicados."

Eu compreendo a revolta deste contribuinte, mas as Finanças não adivinham se eu quero ou não entregar em conjunto ou separado. Se escolhessem por mim, haveria outra onda de opinião a dizer que eu quero decidir o que faço com a minha economia familiar. Posso ter motivos para entregar em separado, mesmo que isso me prejudique no reembolso.

Só vejo duas soluções para o problema. Ou aprendemos a fazer e informamo-nos e fazemos bem com consciência ou pagamos a profissionais para fazerem este trabalho.

Se quando estamos doentes vamos ao médico, se não percebemos nada de contabilidade porque é que não vamos a um contabilista? Por 20 ou 25 euros (ou menos) vale a pena arriscar perder centenas ou milhares de euros? Talvez não, mas o dinheiro é de cada um e a decisão também.

Agradeço muito aos espectadores que não se importam de relatar estes casos pessoais. Exige alguma coragem mas podem ter a certeza de que estas informações são muito úteis para milhares de pessoas que podem estar na mesma situação e não se aperceberam ainda. Obrigado.

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Como sabem, estou a "arquivar" aqui no blogue todas as reportagens do Contas-poupança desde o início, para que quem quiser pesquisar por temas possa ter tudo acessível.

Estávamos em 2012 e os bancos precisavam desesperadamente de dinheiro e o Estado também. Ofereciam juros de 6 a 14% nos depósitos a prazo. Ouvir falar de juros assim agora dá vontade de rir. Quem aproveitou na altura fez bem.

Os valores que vão recordar nesta reportagem estão completamente desatualizados. Agora os juros dos depósitos a prazo estão perto de ZERO. Mas o princípio demonstrado na reportagem mantém-se.

O importante é: cada vez que um depósito a prazo vence não o deixe estar no mesmo sítio. Coloque-o onde rende mais, mesmo que para isso seja preciso mudar de banco. Tenha em atenção as comissões. Pode não compensar.

Como podem rever neste Contas-poupança, os produtos do Estado continuam a render mais que nos bancos. Com valores muito mais baixos agora, mas continuam a render mais que os depósitos a prazo.

Que juros estão neste momento a render os seus depósitos a prazo? Há muitas pessoas que inacreditavelmente não fazem ideia.


Reveja AQUI o Contas-poupança emitido a 1/1/2012.
http://sicnoticias.sapo.pt/programas/contaspoupanca/2012-01-01-Como-por-o-seu-dinheiro-a-render

"Com a crise financeira, os bancos precisam de dinheiro. Para quem tem algumas poupanças é uma boa altura para investir. O problema é encontrar os produtos mais rentáveis e seguros. No Contas Poupança, apresentamos as melhores alternativas para pôr o seu dinheiro a render."

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Obrigado mais uma vez por terem visto o Contas-poupança no Jornal da Noite na SIC na passada quarta-feira. Foi a reportagem mais vista de todos os canais em Portugal na altura em que foi emitida. Quase 25% das pessoas que estavam a ver televisão viram a reportagem sobre os bancos que cobram zero comissões e zero pelos cartões multibanco e de crédito.

Fui alertado por alguns espectadores que nas referências que fiz ao ActivoBank e aos outros bancos online poderei ter dado a entender que estes bancos não tinham delegações físicas. De facto, no caso do ActivoBank são poucas e são só em algumas cidades do litoral, mas têm. E têm igualmente horários alargados (ainda mais alargados que o Banco CTT) e até abrem ao sábado (coisa que o Banco CTT não faz). Fica aqui essa informação adicional. Vejam no site do ActivoBank e dos outros bancos online onde têm delegações físicas. E acrescento que em alguns casos podem usar os Bancos-mãe de cada um deles para fazer depósitos e levantamentos. Como os bancos online são tão práticos (na minha opinião) usando o homebanking e o telemóvel nem sequer me ocorreu  ir a uma delegação deles. Sou cliente há anos e nunca fui/precisei ir a uma delegação física :). Trato de tudo por mail ou telefone.




Para a semana encontramo-nos no canal do costume, à quarta-feira e no blogue e no facebook todos os dias.

Se quiserem, podem rever a reportagem AQUI.
http://contaspoupanca.blogspot.pt/2016/05/video-bancos-que-cobram-zero-comissoes.html

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Podem ver ou rever aqui a reportagem do Contas-poupança desta semana sobre pelo menos 4 bancos que não cobram comissões de manutenção de conta e onde os cartões Multibanco e de crédito são grátis.

São uma alternativa aos bancos tradicionais. Veja sempre os preçários de cada banco antes de abrir uma conta para não ter surpresas desagradáveis.



http://sicnoticias.sapo.pt/programas/contaspoupanca/2016-05-25-Os-bancos-que-nao-cobram-por-ter-conta-e-cartoes

"O Contas Poupança desta semana mostra-lhe exemplos de bancos que não cobram nada por ter uma conta e cartões de crédito. Se está farto de pagar comissões de manutenção e anuidades, conheça as alternativas que agora estão disponíveis."

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Há contribuintes que entregaram a declaração em abril em separado, mas agora querem corrigir para em conjunto porque o simulador teve aquele erro ou porque querem simplesmente corrigir a declaração porque perceberam que perderam centenas de euros. Portanto não houve atraso da parte deles. Houve uma entrega. Foram a uma repartição de finanças para corrigir a declaração e disseram-lhes que já estavam fora de prazo por isso a opção de entregar em conjunto não é permitida por lei, nem pagando a multa. Há contribuintes que em vez de receber milhares de euros vão ter de pagar e não vêm solução para o problema.

Perguntei ao Ministério das Finanças se é  realmente assim como disseram na repartição de finanças ou qual é o percurso que devem fazer para corrigir uma declaração de abril em separado para uma declaração em conjunto em maio?

A resposta que recebi das Finanças é esta: "Nos termos da lei, a opção pela tributação conjunta só é possível quando a declaração onde essa opção é efetuada for entregue dentro dos prazos legais ( conforme expressamente resulta do n.º 2 do artigo 59.º do Código do IRS).Contudo e conforme já antes divulgado, para os contribuintes que entregaram as declarações no regime da tributação separada até às 15 horas do dia 1 de abril – ou seja até ao momento em que o erro do simulador pode ter induzindo à escolha de um regime mais desvantajoso para esses contribuintes – é permitido que os mesmos venham ainda optar pela aplicação do regime da tributação conjunta, através da entrega, pelos dois cônjuges ou unidos de facto, de uma nova declaração onde exerçam a opção por esse regime e desde que a mesma seja entregue até ao final do mês de maio.".

Em resumo, só uma minoria vai poder corrigir a situação.  Os que escolheram mal aprendem a lição para o ano :(. Aparentemente nao há nada a fazer. É o que está na lei.

Como sabem, a semana passada o Contas-poupança foi adiado por causa do futebol. Hoje (dia 25 de maio) é sobre isto.

Sim, já é possível em Portugal ter contas bancárias a custo ZERO (e não estou a falar das contas de Serviços Mínimos). As comissões bancárias estão a aumentar cada vez mais, porque os bancos precisam aumentar as receitas e estão a ir buscá-las aos clientes que não podem fugir.

Se não está isento de comissões provavelmente paga 100 euros ou mais por ano só para ter uma conta aberta e 1 ou 2 cartões Multibanco ou Cartões de Crédito.
No Contas-poupança desta quarta-feira (amanhã) vou falar de 4 bancos em que tudo (ou praticamente tudo) é GRÁTIS, 

E há uma novidade em relação aos condomínios (é uma coisa que ando à procura há anos). Finalmente há um banco que não cobra comissões aos condomínios e nada pelos pagamentos e transferências bancárias. Quem já foi administrador de condomínio sabe a importância desta notícia :).

Ver a reportagem esta quarta-feira é igualmente importante porque abrir contas nestes bancos é uma excelente opção para quem queira ter contas específicas para o IMI, para os seguros dos carros, para as férias, etc e assim tem tudo organizado sem ter nenhuma despesa com isso. Para sempre! É um descanso e uma lufada de ar fresco na banca portuguesa.

Não percam esta quarta-feira o "Contas-poupança", no Jornal da Noite, na SIC.
Partilhem.


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Como já perceberam há milhares de contribuintes que estão a estranhar ainda não terem recebido o reembolso do IRS.  Em muitos casos parece que o processo nem avança.
Tenho andado a investigar e cheguei a uma resposta de alguém que trabalha na AT mas não quer ser identificado.

Aparentemente, não há problema com o sistema informático. O que se passa é que os contribuintes que não confiaram nos dados pré-preenchidos pela AT e  eventualmente fizeram alterações estão a ver as suas declarações passadas a pente fino e aguardam a confirmação do cruzamento de dados das outras entidades. Não há erros nem divergências. Apenas aguardam a confirmação de que inseriram valores corretos.

Perguntei ao Ministério das Finanças se há problemas e se o contribuinte precisa fazer alguma coisa. A resposta é esta:
R: "No âmbito do procedimento de liquidação das declarações do IRS, a AT efetua diversos procedimentos informáticos ajustados em função do tipo de factos declarados pelos sujeitos passivos na modelo 3, os quais podem conduzir a que se verifique em algumas situações, uma dilação temporal maior entre a data da entrega da declaração modelo 3 e a respectiva data de liquidação do que a que se verifica em outras situações. Trata-se de um procedimento normal, que já se verificava em anos anteriores, e que , por si só, não é indiciador da existência de qualquer “problema” com a declaração do IRS, pelo que não é necessária qualquer ação por parte dos contribuintes."
Era interessante saber se a maior parte dos "encalhados" de abril clicaram em "sim" para alterar ou visualisar os valores pré-preenchidos das finanças. Se sim, pode ser a solução para o "mistério"...


Como já vos tinha dito, algumas declarações da primeira semana de abril estão lentamente a desencalhar e a passar a liquidadas. Para já apenas isso. Algumas já têm valores do reembolso. Mas receber, ainda não conheço ninguém da primeira semana de abril.

Há pelo menos uma página de Facebook onde estão a juntar-se os encalhados de 2015. Chama-se "Encalhados IRS - Exercício de 2015". O grupo é fechado e destina-se só a quem está nesta situação.  Podem pedir para aderir e aí ficam a par de todos os desencalhanços e de como a situação está a evoluir, com sondagens diárias e tudo.

Ontem, entre 10 a 20% dos membros daquele grupo (para já são apenas cerca de 70) passaram a liquidadas ou passaram simplesmente para a fase seguinte.  Era importante que aderissem a essa página e outras para depois pedirmos contas à AT. É importante saber quantas pessoas estavam nesta situação para depois não dizerem que eram só 100...

O Contas-poupança não tem nenhuma ligação a estas páginas no Facebook mas acho meritório que as pessoas se juntem para resolver problemas.  Se houver mais páginas com o mesmo objetivo sintam-se à vontade para partilhar. Alguma coisa está a mudar e os cidadãos/consumidores/contribuintes estão a aprender a juntar-se. Ainda bem.

NOTA: Ainda não tenho resposta do Ministério das Finanças.

(A foto acima é apenas ilustrativa, não é o caso em apreço).
Acabo de ser contactado por um contribuinte a quem sucedeu o seguinte:

"O meu pai fez a simulação de IRS em abril e dizia lá que ia receber 600€. Esta semana veio a nota de liquidação e diz que tem é de pagar os tais 600€. O que aconselha a fazer?"

Em primeiro lugar é preciso que estes contribuintes contactem com urgência as finanças para perceber se é erro ou não. 

Têm de ler com muita atenção a Nota de Liquidação e perceber se há valores das deduções em falta e quais são. Há registo de erros como viram na reportagem emitida mais recentemenete.

Podem também ter dado o IVA a uma IPSS sem querer. 

Estas situações podem ocorrer isoladamente ou cumulativamente. Este ano os contribuintes precisam ter 40 olhos.

Isto aconteceu a mais alguém? Se existirem muitos casos terei de avaliar se faço reportagem com mais esta situação. Embora o Portal das Finanças diga claramente que o resultado não é vinculativo acho que há um mínimo de respeito que o contribuinte merece. Uma diferença de 20, 30 ou 50 euros será razoável, mas este é um caso gritante que mostra que então mais vale não terem o simulador a funcionar.

São criadas expectativas legítimas no contribuinte que depois são completamente arrasadas com estas discrepâncias. É uma diferença de 1.200 euros! E pior. É uma diferença entre pagar em vez de receber.

Se conhece casos semelhantes, partilhe por favor.

Obrigado.

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Alguns espectadores (pouquíssimos), embora tenham o IRS parado  já têm valores nos movimentos financeiros no Portal das Finanças. Sim, sei que a maior parte ainda os tem a zero :(. Parece que está tudo a andar a velocidades diferentes mesmo dentro de cada processo.

Os que já sabem consultar os movimentos financeiros podem saltar este post. Há várias maneiras de consultar os seus movimentos financeiros. Esta é a mais simples para mim. Se tiverem outra forma melhor ou mais rápida partilhem.

No Portal das Finanças (não é no e-fatura) na barra de pesquisa em cima escrevem "situação fiscal integrada" e carregam em ENTER. Na página de alguns contribuintes aparece logo na coluna do lado, noutros não. Não sei porquê.


Depois, escolhem "IRS".


Aparece a listagem dos vossos IRS dos anos anteriores e do mais recente com a respectiva situação.



Clicando no que vos interessa, se já estiver disponível, diz-vos logo o valor que vos vai cair na conta.
Neste exemplo é o do ano passado porque o meu de 2015 ainda está a zeros como acontece a muitos de vocês.


Espero que ajude, para quem ainda não sabe chegar a estes valores.

Quanto aos encalhados de abril as mexidas continuam a ser a conta-gotas. Quase que me apetece dizer que estão a fazê-los à mão, um a um. Desesperante. Continuo sem respostas oficiais. Só a "chapa 5" do até 31 de Julho está tudo bem. Assim que tiver novidades digo.





Vários espectadores "encalhados" desde 1 de abril estão a informar-me que as suas declarações à espera de validação há cerca de 50 dias estão a desencalhar. Vejam se as vossas já estão a andar também. Finalmente!

Não tenho nenhuma informação oficial. São só relatos de espectadores.

Se as vossas continuam paradas, pelo menos ficam com a boa notícia de que devem estar quase validadas e entraram na fila para liquidação e reembolso. Vamos ser optimistas.



Como sabem, tenho por objetivo transformar este blogue numa espécie de encliclopédia audiovisual de poupança. Nos primeiros programas comecei pelo básico dos básicos. Este tinha por alvo ensinar o que se deve fazer e evitar quando vamos ao hipermercado.

Continua hiper atual (perceberam a piada?).
Vejam e ou revejam. Foi emitido a 22/12/2011.
Nestes 5 anos aprendi imenso, espero que também tenham aprendido alguma coisa com o "Contas-poupança":).

http://sicnoticias.sapo.pt/programas/contaspoupanca/2011-12-22-Poupar-nas-compras



"Ir às compras é um ritual obrigatório todas as semanas ou pelo menos todos os meses. Uma grande fatia do orçamento vai para supermercado ou hipermercado. A SIC mostra algumas sugestões para poupar nas compras no "Contas-poupança".

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Adiado! Sorry :( Afinal hoje não é dia de "Contas-poupança". Há futebol na SIC. É a Final da Liga Europa entre o Liverpool e o Sevilha. Como o Jornal da Noite só vai ter meia hora e é às 19h, fica para a semana. Mas vamos andar por aqui... 
(Este tema que anunciei fica para a semana, se não acontecer nada de urgente com o IRS, por exemplo)
Sim, já é possível em Portugal ter contas bancárias a custo ZERO (e não estou a falar das contas de Serviços Mínimos). As comissões bancárias estão a aumentar cada vez mais, porque os bancos precisam aumentar as receitas e estão a ir buscá-las aos clientes que não podem fugir. 
Se não está isento de comissões provavelmente paga 100 euros ou mais por ano só para ter uma conta aberta e 1 ou 2 cartões Multibanco ou Cartões de Crédito.
No Contas-poupança desta quarta-feira (amanhã) vou falar de 4 bancos em que tudo (ou praticamente tudo) é GRÁTIS, 

E há uma novidade em relação aos condomínios (é uma coisa que ando à procura há anos). Finalmente há um banco que não cobra comissões aos condomínios e nada pelos pagamentos e transferências bancárias. Quem já foi administrador de condomínio sabe a importância desta notícia :).

Ver a reportagem esta quarta-feira é igualmente importante porque abrir contas nestes bancos é uma excelente opção para quem queira ter contas específicas para o IMI, para os seguros dos carros, para as férias, etc e assim tem tudo organizado sem ter nenhuma despesa com isso. Para sempre! É um descanso e uma lufada de ar fresco na banca portuguesa.

O editor de imagem Gonçalo de Freitas já a terminou e está pronta a emitir. 

Não percam esta quarta-feira o "Contas-poupança", no Jornal da Noite, na SIC.
Partilhem.
Até logo!


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Mais algumas pistas...

Como sabemos, há pessoas que têm a declaração "encalhada" há quase 50 dias (desde o princípio de abril) sem nenhum erro ou divergência identificados.


A espectadora Ana Paula publicou no Facebook do Contas-poupança uma informação que recolheu junto de alguém que trabalha nas Finanças.
Ela recorda que "a AT concedeu aos "grandes contribuintes" (bancos, entidades patronais públicas, hospitais, etc) um prazo mais dilatado para a submissão das despesas dos contribuintes e de alguns rendimentos como é exemplo o caso dos hospitais. Apesar deste prazo ter terminado antes do inicio da submissão da 1ª fase esqueceram-se que depois das comunicações referidas anteriormente o sistema tem necessariamente de validar aquelas despesas e rendimentos. Foi essa validação que se sobrepôs ao início da entrega das declarações de IRS da primeira fase. Foi (e é) este facto que originou e continua a originar diferentes resultados entre simulações, liquidações e reembolsos."

Como o Ministério das Finanças a única resposta que me dá é que está tudo dentro do prazo e não tem conhecimento de problemas, não consigo confirmar esta informação. Até 31 de julho a AT não assume nenhum atraso.

Sei, por outro lado que há já declarações "encalhadas" que já começaram a andar este fim-de-semana como indiquei neste post AQUI. Andar significa passar a validada... ainda falta tudo o resto. Espero que seja uma boa notícia para quem ainda está à espera.

Entretanto, estou a perceber pelos vossos comentários que as da segunda fase ainda não estão a ser validadas quando no ano passado demorava 2 ou 3 dias. É só o caso de alguns ou é geral? Como está a vossa situação?

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Muitos espectadores estão a referir que na Nota de liquidação não estão a aparecer as deduções da exigência de fatura (os 15% do IVA em restaurantes, oficinas e cabeleireiros).
Ao ler este comentário de uma espectadora no Facebook ocorreu-me que isso pode acontecer em alguns casos por OPÇÃO do próprio contribuinte sem ter essa intenção.
"Já percebi para onde foram os meus 175€. consignei o valor de IRS e IVA a uma instituição e sem saber doei o valor de benefício das minhas facturas exigidas em 2015. Fi-lo acreditando que o Estado iria dar por mim esses valores a uma instituição. Sempre ouvi dizer que é assim que se processa. Afinal não. O meu benefício IVA por exigência de factura não me é entregue por falha nas informações vinculadas quando dizem para consignarmos o valor que não custa nada. Pois não. Estou desempregada e foram só 175€ que me faziam falta. pode ser que alguém esteja a olhar para a boa acção que acabei de fazer e me arranje um emprego :("

Vejam se fizeram isto por engano: quando escolhem uma instituição para dar 0,5% do vosso IRS isso sai do bolso do Estado e não do nosso, escolhe o quadradinho do IRS, mas mesmo ao lado está também outra cruzinha que diz IVA. Se escolheram as duas estão a oferecer à IPSS da vossa escolha os 0,5% + TODO o valor da exigência de fatura que amealharam durante o ano de 2015. Se assinalaram as duas cruzinhas é óbvio que não vão ter essa dedução no vosso reembolso.



A espectadora ofereceu 175 euros à IPSS pensando que era o Estado que oferecia.


Portanto, se estão a dar por falta dessa dedução na vossa nota de liquidação a explicação pode ser esta. Foram vocês que abdicaram dela, por opção. Não há nada a fazer.
Continuo a receber mensagens como esta:

"Será que me consegue esclarecer de como é devolvido o e-factura pois tinha a receber 659€ e não encontro tal valor na declaração de liquidação do IRS."

Recordo o Post que coloquei aqui há umas semanas. É uma informação que continua a confundir muitos contribuintes.

http://contaspoupanca.blogspot.pt/2016/04/deducoes-nao-sao-reembolso-ok.html


Mais uma vez obrigado por verem o "Contas-poupança".

A reportagem sobre os erros no IRS foi a reportagem mais vista na televisão portuguesa de todos os "telejornais" na passada quarta-feira. Ultrapassou os 28% de share, ou seja, quase 1 em cada 3 portugueses que estavam a ver televisão viram a reportagem com o caso de uma contribuinte que aparentemente recebeu menos 700 euros de reembolso do que devia (ainda está à espera da resposta das finanças sobre o que deve fazer para receber o que falta) e a resposta das Finanças aos "encalhados" na primeira semana de abril . Veja se o seu caso é semelhante.

Foram quase 1 milhão e 400 mil espectadores. Obrigado.

Para a semana é sobre como pagar menos comissões nos bancos. Há novidades!

Para rever a reportagem desta quarta-feira é só clicar AQUI.





Todos nós já ouvimos falar da Lista Negra do Banco de Portugal.
Já tive curiosidade em saber como é que se podia ver essa lista. Liguei para o Banco de Portugal e descobri a resposta.

Já me foi útil consultar o meu nome (está na lista "branca") para saber como estão os meus créditos e quanto ainda devo ao banco.

É sobretudo útil para quem é fiador.

Saibam como podem consultá-la JÁ, neste momento, se quiserem...

É a crónica que escrevi no Expresso e que podem ler AQUI.

http://expresso.sapo.pt/economia/2016-05-08-Esta-na-lista-negra--Saiba-aqui

Se quiserem ver a reportagem em VÍDEO do Contas-poupança a 8/10/2014 sobre o tema está AQUI.




... Um milhão de visitas. O outro milhão ainda está a larga distância :).

O blogue do Contas-poupança atingiu ontem 1 milhão de visitantes. Para um blogue que tem menos de 3 meses é muito bom. Começou a 14 de Fevereiro e espero que continuem a mandar as vossas sugestões e críticas sobre poupanças grandes e pequenas no nosso dia-a-dia e vamos continuar juntos atentos a erros, direitos e deveres dos consumidores.



Espero que continuem consosco no Jornal da Noite na SICno Facebook do Contas-poupançano YouTube AQUIno Instagram e no Twitter. Ena tanta coisa...

Relembro que qualquer assunto é pesquisável por palavras-chave no campo "Search" ou pelas categorias que irão ficando cada vez mais completas à medida que estou a colocar todas as reportagens sobre as mais diversas poupanças nos últimos 5 anos que tem a rubrica.


Obrigado.

Em primeiro lugar, deixem-me dizer-vos que as respostas do Ministério das Finanças foram as que estava à espera. Para a AT está tudo bem e não têm conhecimento de problemas.

Em relação às declarações "encalhadas" no princípio de abril, só posso acrescentar à reportagem o que fui recolhendo e juntando nestes últimos dias junto de pessoas que estão ligadas às Finanças/ou conhecem alguém de lá. 
O que "imagino" (dizem-me os passarinhos) que tenha acontecido é que que quando deram pelo bug logo no dia 1 de abril devem ter sido dadas instruções para "parar as máquinas" até que o bug estivesse resolvido. E agora, com mais calma, essas declarações seguirão o seu curso normal. A AT não me confirma esta situação e a resposta que me deram oficialmente é a que está na reportagem. Não tenho provas do que estou a dizer, a menos que alguém leia este post e saiba mais do que eu e me apresente provas disto ou do seu contrário. As informações que tenho é que essas declarações deverão começar a ser processadas durante ou logo depois deste fim-de-semana. Esta indicação vale o que vale...
Portanto vão ter de esperar pelo menos mais uns dias. Vamos ver se se confirma.

Em todo o caso, o que está na lei é mesmo o que me responderam. O prazo de reembolso é até 31 de julho. Até lá nenhuma declaração está atrasada (formalmente), por muito que vos/nos custe. 

Quanto às notas de liquidação, há de facto valores que não estão a aparecer. Há várias teorias. Uma delas é que quem escolheu "Não" quando a AT perguntava se queria alterar os valores pré-preenchidos tem valores que não passaram  para a nota de liquidação sendo prejudicados no reembolso (muito, pouco ou nada, conforme os rendimentos). Alguém consegue deslindar esta teoria? Reclamem se estiverem nesta situação!

Podem ver ou rever AQUI a reportagem desta semana do Contas-poupança.




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O editor de imagem Rui Félix está já a trabalhar no Contas-poupança de amanhã (quarta-feira, dia 11 de maio). 
Temos o caso de uma contribuinte que recebeu menos 700 euros do que devia. As Finanças confirmaram-lhe que devia ter recebido cerca de 1.100 euros de reembolso. Por algum motivo as rendas não passaram da página das deduções para a nota de liquidação. Falámos também com a Ordem dos Contabilistas Certificados sobre como devem os contribuintes reagir nestes casos.

O Ministério das Finanças dá algumas explicações que revelarei no próximo Contas-poupança.
Talvez haja também alguma novidade em relação às declarações "encalhadas" na primeira semana de abril (que parecem estar congeladas no tempo) mas não está fácil conseguir uma resposta clara.
Para já só tenho informações não confirmadas oficialmente.

Até amanhã. No jornal da Noite na SIC, por volta das 21h00.
Não percam! E partilhem.

Obrigado por descreverem as vossas situações no Facebook e no blogue do Contas-poupança. 
Provavelmente não seria possível dar por estes bugs se não fossem vocês.


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A resposta da AT aos bugs descrimina alguns contribuintes. É o seu caso?
Partilho convosco a crónica que escrevi ontem no Expresso Diário.

Os “bugs” do IRS

Pelo que os contabilistas com quem tenho falado me contam, sempre houve “bugs” no simulador e no Portal das Finanças. Aliás, fiquei surpreendido pelo lema que há na Ordem dos Contabilistas Certificados que é qualquer coisa como: “No dia 1 nunca se entrega o IRS”. Já sabem o que a casa gasta…

Todos os anos há alterações (maiores ou menores) em relação ao IRS e isso leva a que os programas informáticos nem sempre respondam imediatamente a todas as situações de todos os contribuintes.

Mas confesso-vos que como leigo em matéria de contabilidade sempre vi o Portal das Finanças e o simulador do IRS como aquele que “nunca podia falhar”. Disse a várias pessoas no mês antes da entrega da primeira fase que havia vários simuladores feitos por particulares e empresas, mas que deviam esperar pelo simulador das Finanças para terem a certeza de que faziam tudo bem. Pelos vistos enganei-me, pelo menos em parte.

Chegam-me relatos de várias falhas graves no simulador. As finanças garantem que o erro do simulador que dava valores errados foi logo resolvido às 15 horas do dia 1 de abril. Certo. E que quem foi prejudicado por ter tomado decisões com base nos valores errados pode agora entregar na segunda fase sem pagar multa. Mas só quem entregou a declaração até às 15h do dia 1 de abril. Então e os outros? Pergunto eu. E quem fez a simulação no dia 1 até às 15 horas e entregou às 16h? Ou no dia seguinte? Ou na semana seguinte?

O problema do bug foi levantado por espectadores do “Contas-poupança” (Jornal da Noite, SIC, quartas-feiras) que acharam estranho estarem a receber muitas centenas de euros a menos do que dizia a simulação. Isto na primeira semana de maio quando começaram a receber as notas de liquidação.

As Finanças só vieram dar esta resposta porque o bug se tornou conhecido. A AT vem agora dizer que corrigiu o bug logo às 15h de dia 1 de abril. E avisaram os contribuintes nessa altura? Sugeriram que repetissem as simulações antes de entregar ou que entregassem uma nova declaração ainda dentro do prazo a fim de evitar agora mais confusão?  Não.

E as pessoas que afinal ficam satisfeitas apenas por não pagar imposto e que não estão para reclamar agora que já receberam? Ou que não sabem reclamar? Ou que nem se aperceberam que decidiram mal com base nas informações que as Finanças lhes deram no primeiro dia de abril? Quantos milhares de euros ficam nos cofres do estado por causa deste bug de 15 horas? Não faço ideia.

Mas há mais. Agora, logo no início da segunda fase, contribuintes alertaram para valores de simulações absolutamente astronómicos. Uma espectadora do “Contas-poupança” que sabia que ia pagar 200 euros (disse-lhe o contabilista) na simulação das Finanças verificou que ia receber mais de 10 mil euros. O simulador esqueceu-se de fazer uma subtração simples. O bug foi corrigido horas depois.

Mas há mais (eu sei que estou a repetir a frase). Estou a ser contactado por muitos contribuintes que entregaram a declaração no dia 1 de abril, e nos dias seguintes (logo no princípio) e que tiveram a declaração logo validada e dada como “certa” e que, aparentemente, ficaram presas no tempo e que não se mexem enquanto as posteriores já foram liquidadas e os contribuintes já receberam o dinheiro na conta. E ninguém explica o que se passa. Há pessoas a contar com esse dinheiro e que não o vêem apesar de terem feito tudo bem.

E agora chegam-me relatos de simulações bem feitas, mas de deduções que deviam ter passado da página das deduções (aprovadas pela AT) para a nota de liquidação mas que se perderam pelo caminho, como por exemplo as deduções dos imóveis (rendas e juros ao banco) e benefícios municipais que não aparecem na nota de liquidação. Verifique linha a linha se está lá tudo o que deve estar.

Em conclusão, sugiro que todos os bugs que sejam identificados e corrigidos pela Autoridade Tributária sejam publicados na página do Portal. Tal como as apps na lojas dos telemóveis que dizem “nova versão 1.23 com as correcção dos seguintes problemas x,y,z”.

Assim, o contribuinte pode avaliar se deve corrigir o que entregou ou se a correção feita não o afeta. Acredito que isso seria uma prova de transparência e lealdade para com o contribuinte.

Eu não posso depender dos alertas dos espectadores de programas de televisão rádio ou jornais para saber se fiz ou não bem o meu IRS.

Se há erros ou problemas, digam! Avisem. Peçam desculpa e apresentem soluções. A AT deve ser em volume de negócios das maiores “empresas” em Portugal, senão a maior. Não pode perder o capital de confiança que temos nela (por muito que nos custe sermos clientes).

Eu não quero perder a confiança que tenho na Autoridade Tributária. Se não acreditar que estão a fazer bem as contas aos meus impostos, vou confiar em quem?

Na página de Facebook e no Blogue do Contas-poupança estou a ser "inundado" por questões de contribuintes que estão a receber menos dinheiro que nas simulações e ao verificarem as notas de liquidação (os que já as receberam...) que há deduções que desapareceram "misteriosamente".
Perguntam-me se devem reclamar, uma vez que já receberam.


Meus caros amigos, a decisão é e sempre será vossa e de cada um. Reclamar dá trabalho? Sim, dá!
Vale a pena? Pode não valer... Podem meter-vos medo, dizendo que se reclamarem ainda podem ter de devolver o que receberam e pagar... Todos podem fazer e dizer tudo o que quiserem. Mas o dinheiro é VOSSO! Mesmo que a situação só fique resolvida daqui a 6 meses...

Não é por receberem (pouco) que já podem dar-se por satisfeitos... Vocês deixariam uma gorjeta de 300 euros num restaurante? Então porque é que alguns estão dispostos a abdicar de 300, 400 ou até 700 euros que pagaram "a mais" de impostos, SEM RECLAMAR?! Ou, pelo menos ir a uma repartição de Finanças perceber o que se passou e averiguar se o erro foi meu ou das Finanças? E aprender a fazer bem para o ano? E escrever no Livro de Reclamações?

Há mais de 1 ano que no "Contas-poupança" avisamos que este ano ia ser um "desastre" para muitos contribuintes. Porque não pediram faturas, porque não foram validar as faturas no e-fatura, fizeram a entrega do IRS sem simular...  Esses "erros" também se pagam. Mas pelo menos agora se dão pelos erros e não são nossos, o mínimo que podemos fazer é exigir que sejam corrigidos.

Estou a prever que muito dinheiro vai ficar nos cofres do Estado porque muitos contribuintes vão queixar-se imenso do sistema mas não vão reclamar onde devem... Termino por onde comecei... a decisão é só de cada um. 

Por favor continuem a "inundar-nos" de reclamações, mesmo que não dê para responder a todos. Só assim percebemos a dimensão dos "bugs" das finanças e dos outros... :).




Querem mais um bug?

Os espectadores do Contas-poupança já aprenderam que vão ter de olhar para a nota de liquidação (linha a linha) da mesma maneira como conferem todas as linhas da fatura quando vão ao hipermercado. Estão a registar-se falhas.

Uma espectadora que pediu para não ser identificada verificou que a simulação que fez está certa, aparecem todos os valores que deviam aparecer, mas agora na nota de liquidação os valores das deduções com imóveis pura e simplesmente não foram considerados.

Ou seja, aqui o bug é ao contrário: a simulação está certa, as contas finais é que estão erradas. Isto é muito grave, a menos que seja uma situação absolutamente excepcional e isolada. Mas a espectadora garante-me que conhece pelo menos 4 casos.

Como podem ver nas fotos a "Dedução com imóveis" aparece na página das deduções, na simulação mas na liquidação não existe, baixando o reembolso em várias centenas de euros.






São rendas que sempre foram aceites nos anos anteriores, referem-se à morada fiscal e preencheu a identificação do imóvel no campo 7. Entregou a 1 de abril.

As finanças confirmaram-lhe que a declaração dela tinha uma falha e não sabem como responder: "No dia seguinte ao ter detectado esta situação fui à minha repartição das finanças. A funcionária esteve a verificar a minha declaração e estava tudo em conformidade e concluiu que foi erro do sistema e não meu, inclusive a pessoa que ela tinha atendido antes tinha uma situação igual. Deixei o meu contacto telefónico e email para depois me darem feedback. Na 5a feira reencaminhou-me o email que a chefe da repartição tinha remetido para a Divisão Distrital do Porto a reportar a minha situação e a da outra contribuinte e a solicitar instruções sobre o que poderiam fazer para nós solucionar a situação, pelo que continuo a aguardar informação de como poderei ser ressarcida do valor em falta.

Portanto, assim que receberem a descrição da vossa liquidação vejam linha a linha se todas as vossas deduções estão lá. Há casos em que não estão e vão ter de reclamar. Só ainda não se sabe como.

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